sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O Enfermeiro


Este conto de Machado de Assis narrado em primeira pessoa mostra os conflitos entre o enfermeiro Procópio e o Coronel Felisberto.
Procópio de início fazia trabalhos de copista pra um padre em Niterói. Em agosto de 1959 Procópio a pedido de um vigário foi servir de enfermeiro ao Coronel Felisberto, que era um homem nada fácil de lidar e que era conhecido por suas ignorâncias.
A principio com a sua chegada o velho não o tratou mal. Porém após uma semana Procópio começou a sofrer nas mãos do Coronel doente, não dormia, não comia apenas escutava as reclamações do velho.
Certo dia Procópio já estava decidido a ir embora logo que amanhecesse, mas durante uma crise de loucura do Coronel, Procópio perdeu o controle e enforcou o Coronel o levando a morte. Atordoado com aquela situação Procópio abotoou a camisa do Coronel e foi avisar que o homem havia morrido.
Dias após a morte de Felisberto, Procópio recebe a noticia que e o herdeiro universal do Coronel. A principio ele quis aceitar, mas logo mudou de idéia e aceita a herança, então resolve investi-la fazendo obras de caridade.
Este conto descreve o comportamento humano e por ter uma linguagem de fácil compreensão prende a atenção do leitor que fica na expectativa de como será o final da trama.

A desigualdade social no Brasil.


A revolução industrial capitalista trouxe o desenvolvimento da indústria e tecnologia, porém de certa forma deu inicio a um problema que é enfrentado por muitos países inclusive o Brasil, que são as desigualdades sociais.
A desigualdade social no Brasil pode ser atribuída a uma serie de fatores como, por exemplo, a má distribuição de renda, fazendo com que uns tenham mais do que outros. Para se ter uma idéia os 10% mais ricos da população brasileira ganham 28 vezes mais a renda dos 40% mais pobres.
O governo brasileiro fez vários projetos como proposta de novas moradias, mas só isso não irá adiantar, quando se tira uma pessoa de um local como uma favela ela continuara tendo a mentalidade de um ‘’favelado’’, então é preciso ir mais adiante e não dar apenas moradias, mas sim um estudo de boa qualidade, dando chances a essas pessoas para se tornarem, quem sabe em novos profissionais pra o mercado de trabalho brasileiro.
Contudo, para tentar amenizar as desigualdades é preciso elaborar uma melhor distribuição de renda, e investir maciçamente na educação.