quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Carta de Vincent Van Gogh.



Os anos em que vivi ao lado de Sien foram os melhores anos de minha vida. Ela não está mais comigo, porém, todos os momentos felizes que tive em sua companhia iram ficar para sempre em minha memória.
Lembro-me todos os dias nitidamente da primeira vez em que a vi. Foi em uma manha fria de inverno quando caminhando pelas ruas avistei uma mulher grávida sentada no banco da praça. Meus olhos se encantaram com tal beleza, porém, pude perceber que aquela jovem parecia estar frágil e debilitada. Então resolvi me aproximar dela para constar se estava tudo bem.
­­­­­--Olá senhorita , desculpe-me a audácia, mas é que a vi sozinha aqui e queria saber se está tudo bem.
--Sem problemas- ela disse com uma voz tão doce que até parecia com o canto dos anjos.
--Meu nome é Vincent Van Gogh e moro a dois quarteirões daqui, e você onde mora?
--Prazer, chamo-me Sien, e não tenho onde morar.
Quando a bela senhorita falou-me que não tinha um lar, fiquei curioso e a pedi para contar-me a sua historia e o que havia acontecido para ela estar ali. Sien começou a delatar-me cada detalhe de sua vida, e entre cada lagrima que escorria pelo seu rosto eu ia me comovendo, e algo foi surgindo dentro de mim. Era uma sensação boa, um sentimento que jamais havia sentido por outra mulher.
Ao final da longa conversa, convenci-me de que aquela era a mulher da minha vida. Então ofereci ajuda e a convidei para morar comigo, e com um lindo sorriso ela aceitou. Por um longo período nos tratamos apenas como amigos, e Sien posava como modelo para minhas pinturas. Mas o tempo foi passando e o sentimento foi crescendo e não havia mais como esconder a necessidade que tínhamos um do outro. Assumimos o nosso amor.
A dei carinho e a amei com minha alma. Cuidei de Sien e do bebê que esperava como se fosse meu filho. Mas no ultimo mês de gestação ela adoeceu de uma forte turbeculose, não resistiu e deixou-me.

Energia Nuclear: Solução ou Problema?





A descoberta das utilidades da energia nuclear remota do século XX e o seu uso em larga escala foi viabilizado pelas necessidades militares decorrentes da Segunda Guerra Mundial.
Sabe-se que a energia gerada por usinas nucleares é limpa e contribui para amenizar o aquecimento global. Porém, apesar de ser uma boa opção energética, a geração nuclear de energia apresenta pontos negativos como a contaminação de lençóis freáticos decorrentes do armazenamento incorreto do lixo tóxico, e a possibilidade de ocorrerem graves acidentes nucleares.
Um dos desastres nucleares mais conhecidos mundialmente e que teve um grande efeito catastrófico, foi a tragédia de Chernobyl na Ucrânia em 1986. Recentemente no Japão um terremoto seguido de um tsunami também causou um sério acidente nuclear na usina de Fukushima que desencadeou uma série de prejuízos aos japoneses.
As tragédias acima, em especial, a que aconteceu no Japão trouxeram de volta discussões sobre a segurança de optar pela energia nuclear como uma alternativa efetiva ao aquecimento global. Alguns ambientalistas radicais impõem o fechamento das usinas nucleares, mas essa não seria a solução mais viável pois países como a França que tem um grande potencial nuclear e depende desse tipo de energia , teria um grande prejuízo.
Na tentativa de resolver essa problemática e garantir que soluções radicais não venham a ser tomadas, é importante que haja um planejamento adequado para a construção das usinas nucleares por parte dos engenheiros. Esses devem escolher o local adequado para que acidentes não venham acontecer. E cabe aos governantes não só fiscalizarem as obras mas também destinar locais seguros e apropriados para depositar o lixo tóxico.

A pobreza no mundo.



A pobreza que provem das desigualdades sociais é uma das mazelas humanas que faz parte da realidade de muitas pessoas no mundo.
Esse problema é característico de países subdesenvolvidos, em que a renda está concentrada nas ''mãos’’ de uma minoria privilegiada. Nesses países as condições de vida das camadas carentes da população é bastante precária.
São nítidas as desigualdades sociais existentes na sociedade atual. Em países como a África e o Brasil é possível notar um enorme contraste social. De um lado estão os prédios luxuosos em bairros de ‘’elite’’ e de outro, pessoas vivendo na extrema pobreza, passando fome e sem condições dignas de infraestrutura, educação e saúde.
Segundo um relatório recente divulgado pela ONU, nos últimos 30 anos o número de pessoas que vivem com menos de 1,00 dólar duplicou nos países emergentes.
Hoje no mundo cerca de 307 bilhões de pessoas vivem na pobreza. Essa realidade é alarmante, contudo, o mais preocupante é que esse número irá aumentar até 2015.
Nesse contexto, na tentativa de amenizar essa problemática, é preciso que o governo elabore programas de melhor distribuição de renda, e faça os devidos investimentos nos setores sociais com o propósito de proporcionar melhorias de vida para a população.

Desafios da família, estilo novo



Aquela velha historia de que ‘’os opostos se atraem’’ não está mais tão presente entre os costumes sociais. Hoje a existência de inúmeras relações sentimentais entre pessoas de mesmo sexo vem se tornando algo comum.
Esse novo estilo vem desafiando as instituições familiares do século XXI no que diz respeito ás nomenclaturas. Segundo os costumes, quando um homem casa-se com uma mulher, esses passam a ser denominados respectivamente marido e mulher. Mas pessoas de mesmo sexo quando se casam, como devem ser denominados?
Diante dos desafios que os homosexuais têm que enfrentar para serem respeitados em meio a sociedade, o caso das nomenclaturas é mais uma vitoria a ser conquistada. Assim como uma relação amorosa entre hetêros a rotina de uma relação homoafetiva é normal, o casal cumpre com as tarefas de casa, possuem um lazer em família, enfim são como um casal qualquer, apesar da sociedade, em sua maioria, não vê-los dessa forma.
Algumas medidas jurídicas foram tomadas com o propósito de amenizar essa questão. Um exemplo que pode ser citado é o de uma lei que providenciou um nome para consortes de mesmo sexo: união estável. Porém, essa denominação não é tão ampla a ponto de findar essa situação.
Há indícios de que grandes nomes da história eram homosexuais, mas nem por isso seus grandes feitos foram esquecidos. Apesar de atualmente essa opção sexual causar estranheza é preciso que haja uma conscientização social no âmbito de respeitar a orientação sexual do próximo. E a educação é o passo inicial para conquistar esse objetivo.

terça-feira, 28 de junho de 2011

A autoestima do povo brasileiro.



Nos últimos anos o Brasil vem passando por uma série de transformações que tem refletido e contribuído para o desenvolvimento da nação em geral. É tanto que hoje, o Brasil é a sétima economia mundial. Porém, problemas na estrutura social, como desigualdades, fome e educação precária, tem atrasado o país e dificultando o seu pleno desenvolvimento.
O povo brasileiro culturalmente é um povo alegre, batalhador, acolhedor e que possui uma autoestima confiante, porém ingênua. Essa ingenuidade que parte da maioria dos brasileiros, acaba criando uma realidade subjetiva. Essa subjetividade torna o brasileiro alheio diante das deficiências em determinados setores sociais, e posteriormente a falta de interesses por questões políticas.
A falta de interesse por questões políticas, e de saber o que os representantes estão fazendo para mudar a realidade brasileira, contribui para a corrupção, pois os políticos se veem livres de qualquer tipo de pressão por parte do povo.
Então quer dizer que não se deve ter a esperança de que o Brasil conquiste o progresso? Não, pelo contrario deve-se tê-la, mas é preciso amadurecer e deixar de ser ingênuo, tirar a venda dos olhos, e passar ver a realidade como realmente ela é.
O Brasil tem sim um futuro promissor. Para estimular o brasileiro a se interessar pela política, o governo deve investir em programas de educação política principalmente nas escolas. Ficando por parte do que acontece no dia a dia do país, os brasileiros poderão ter uma visão mais critica e assim poder ver a realidade como ela é.

domingo, 19 de junho de 2011

Tema: Como diminuir efetivamente a violência no trânsito?



O Brasil tem o quinto maior número de mortes no trânsito no mundo, mais de 35 mil pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito.
As leis de trânsito são bem claras e foram elaboradas para serem cumpridas. Porém, nem todos os condutores de veículo seguem e respeitam essas leis. É comum vermos em noticiários de TV ou até mesmo presenciarmos diariamente acidentes de trânsito, que não envolvem somente colisões entre carros ou motos, mas também envolvem ciclistas e pedestres.
Algumas medidas já foram tomadas com intuído de diminuir a violência no trânsito, podemos tomar como exemplo a criação da lei seca, que proíbe o motorista de dirigir embriagado. Sabemos que essa lei contribuiu bastante para a redução dos acidentes, mas mesmo assim alguns irresponsáveis conseguem burlar a fiscalização, e acabam dirigindo embriagados, pondo em risco a sua própria vida e a vida de outras pessoas.
São inúmeras as imprudências cometidas pela falta de disciplina da maioria dos motoristas. E algumas das principais causas dos acidentes são, embriaguez, ultrapassagens arriscadas, avanço de sinal vermelho, quebra do nível de velocidade permitido, desrespeito da faixa de pedestres, trafegar na contra mão e transporte irregular.
A pequena parcela de motoristas que seguem as leis tem o desafio de dirigir por si e pelo próximo, pois nunca se sabe o que pode vir acontecer. O numero de pessoas que morrem é bastante relevante, e as vitimas que sobrevivem aos acidentes sempre ficam com traumas e seqüelas pelo resto da vida.
Para tentar diminuir essa problemática é essencial aumentar a fiscalização nas rodovias, colocar lombadas eletrônicas, semáfaros e placas de sinalização em locais onde o transito é caótico, chamar a atenção dos governantes para melhorar as estradas, e criar programas de educação no transito para os condutores, pedestres e ciclistas.

A morte do grande lider.




Assim como uma final de copa do mundo, o dia 2 de maio de 2011 vai ficar na historia como o dia em que o líder terrorista da Al Qaeda Osama Bin Laden foi morto.
Quando vivo, a frente da rede terrorista Al Qaeda, Osama espalhou muito terror, planejou e praticou inúmeros ataques terroristas, e o mais conhecido de todos foi o ataque do 11 de setembro ás torres gêmeas nos Estados Unidos, onde varias pessoas foram mortas.
A morte do terrorista causou alivio e um sentimento de vingança para os povos Ocidentais, principalmente para aqueles que perderam seus familiares em ataques terroristas. Para os norte-americanos em especial a morte de Bin Laden foi uma questão de honra, é tanto que os mesmo comemoraram com bastante euforia o acontecimento.
O falecimento de Osama não significa o fim da AL Qaeda, muito menos do terrorismo. Bin Laden era para os seus seguidores um grande líder, e era tido como um herói.
Sabemos que as bases do terrorismo partem de preceitos religiosos de uma religião absolutamente extremista. E quanto assunto envolve religiosidade a situação é bastante delicada, pois abrange uma série de fatores que vão desde a cultura daquele povo e a fé ao fanatismo religioso.
Todos esses pontos contribuem para que o quadro do terrorismo se agrave cada vez mais, o que dificulta o combate deste.
Muitos discípulos de Osama estão dando sua própria vida pra vingar a morte do seu mestre, então agora mais do que nunca todos os países tem que ficar em alerta, aumentar a segurança no país principalmente nas fronteiras, pois não é possível prever quando, onde e como um ataque terrorista vai acontecer.